Monday, January 30, 2017

In a freak accident the Navy guns down one of its own

In a freak accident, the Navy guns down one of its own
Image Courtesy: Mid-Day.com
DELHI:  It was a misfire that killed Anil Kumar Pradhan, a young sailor with the Western Naval Command. Official versions put it as a rarest of rare incident, but sources indicate a big operational faux pas on one of India's finest warships.

On March 12, Pradhan, onboard the INS Delhi in Visakhapatnam, came under fire from an anti-aircraft gun on another warship. The 12.5 mm bullet killed him on the spot.   

More alarmingly, the mishap occurred on one of the Indian Navy's finest warships, INS Mumbai. "It's unbelievable that the incident took place on INS Mumbai. It is the finest warship with a battle hardened crew which simply can not commit any mistake," said a naval officer on the condition of anonymity. 

"But the vital question is about the round which should not have been there in the anti-aircraft gun during the system check. It indicates towards gross negligence on part of the crew of the INS Mumbai. Thankfully, it was a single bullet, otherwise the gun, which is used to shoot down aircraft, would have caused massive damage to the crew and other systems of INS Delhi," said another officer . 

The incident occured soon after the culmination of the joint exercise, Tropex 10, by all the three armed forces, off the Visakhapatnam coast-the headquarters of the Eastern Naval Command. "After the exercise was over, some of the ships had anchored at Vizag port and were scheduled to sail for their return passage to the base port, Mumbai," said a naval officer.  

INS Mumbai and INS Delhi were anchored side by side and were scheduled to undergo final systems check before sailing. But apparently during the procedure, the anti-aircraft gun mounted on the deck of INS Mumbai fired accidentally. The bullet directly hit chief radio electrical artificer (equivalent to the rank of chief petty officer) Anil Kumar Pradhan, posted on INS Delhi, and killed him. "There is a procedure to check every single system on the warship before it sails for the high seas. During that exercise the anti-aircraft gun fired, which was loaded with one single round," the officer added. 

Pradhan (31) was unmarried and is survived by his parents. He was a native of Sarangpur district in Orissa. Indian Navy spokesperson, Commander PVS Satish said: "A Court of Inquiry (CoI) has been ordered to investigate the incident, but it's an extremely rare incident."

Navy officials also ruled out any doubts regarding the AK-360 anti-aircraft gun. "It's one of the most dependable guns with the Navy and this is the first such unfortunate incident related to it. The actual cause would be known only after the CoI. But it surely indicates towards a very serious blunder on the part of the crew and command of the INS Mumbai," said an officer.

Losing Good Men 
It's not just the Indian Navy which has been robbed of good sailors by freak mishaps. On Sunday night, four Indian Army jawans lost their lives when an 81 mm mortar cell exploded at a firing range in Pokhran. A Court of Inquiry (CoI) has been ordered into the incident. The Navy lost two of its pilots earlier this month, when an aerobatic display plane crashed into a building in Hyderabad.  

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME IV

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Continuo em minha saga em investigar o mundo, os sentimentos, os animais, plantas e outros seres vivos procurando vestígios que indiquem que tudo isso não esta diante dos nossos olhos por acidente, por evolução cega, aleatória e burra, mas que o mundo revela que existe uma mente brilhante que o projetou e que criou leis naturais para fazer o grande mecanismo do universo funcionar automaticamente. Percebemos claramente que são milhões ou bilhões de engrenagens que fazem o universo funcionar. Não podemos falar muito do universo porque o nosso conhecimento é mínimo sobre os corpos celestes e as possíveis criaturas que infestam o infinito. Mas o planeta Terra possui um acervo de variedade de espécies de vida que é estarrecedor. Enquanto os cientistas procuram algum vestígio de vida no universo, mesmo que seja uma bactéria, aqui na Terra são tantas espécies de vida que ainda não catalogamos todas. Mas todas as criaturas possuem características peculiares e tecnologias biológicas embarcadas que só podem ter surgido porque foram criadas no laboratório espacial de Deus.
Categorias: Ciências Da VidaCiências Da TerraCiência AmbientalCiências BiológicasCiênciaAnimais 
Palavras-chave: biologia, criacionismo, deus, natureza

Características

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Número de páginas: 119

Edição: 1(2017)

ISBN: 978-1542709279

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g

LIVRO: COMO SE VESTEM OS SANTOS

Livro publicado pelo CENTRO DE EVANGELISMO UNIVERSAL.

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Este livro é um tratado de ética sobre vestes e ornamentos para cristãos santos. Os santos de Deus, são pessoas separadas, a palavra santo significa isso mesmo: Separado. De forma que aqueles que querem servir a Deus devem ter um proceder diferente dos homens ímpios. A apresentação exterior de um santo se vislumbra nos seus trajes e ornamentos. A simplicidade, a modéstia são enaltecidas em cada detalhes. Por outro lado o santo de Deus repudia todo tipo de roupa, moda ou ornamento que desperte o apetite sexual. Cristã se veste não para passar na rua e ser considerada “gostosa”, mas inibir os maus caracteres pela pureza, santidade e sobriedade. Infelizmente não dá mais para diferenciar uma cristã de uma mulher mundana e desta de uma prostituta. Cada um viva como quiser e de acordo com sua consciência, se vista como quiser e também se não quiser vestir-se tudo bem, mas quem tem compromisso com Deus deve mudar seu guarda-roupa.

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Número de páginas: 156

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1534819092

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g




Monday, August 8, 2016

LIVRO: FORMIGAS, Maravilhas de Deus

Livro: Formigas, maravilhas de Deus está publicado em várias livrarias virtuais, entre elas:
amazon.com.br e clubedeautores.com

O autor também disponibiliza para ser lido online aqui, ou para download no slideshare.


Formigas não vivem sozinhas, só em sociedade. De 3 a 5% dos animais vivem em sociedade. São justamente estes animais que possuem mais poder no planeta. A sociedade das formigas é tão organizada quanto a do homem. Mas não há drogas, malandragem, assaltos, sequestros, e outras mazelas da corrupção humana. Nada de viciados e bêbados. A distribuição das tarefas são seguidas a risca pelos seus membros. A Bíblia só fala das formigas duas vezes, e Deus manda os homens observarem as formigas para aprenderem com elas como viverem em sociedade. Deus equipou as formigas com uma estrutura fisiológica capaz de sobreviver e ainda impor respeito no planeta, mesmo sendo tão pequena. Máquinas vivas tão eficientes como as formigas não são obras de evolução aleatória, mas de um planejamento científico e metodológico da mente de Deus.
Categorias: Répteis, Anfíbios & Terrarium, Ciências Biológicas, Animais
Palavras-chave: animal, deus, entomologia, formiga, inteligência

Características

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Número de páginas: 116

Edição: 1(2016)

ISBN: 1536865540

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g

Physalia – O navio mais ecológico do mundo

Marítimo

Devido á tecnologia dos dias de hoje é possível criar meios de transporte amigos do ambiente, inclusive no mar. Para encher as medidas de todas as nossas espectativas vamos mostrar que até o maior navio do mundo ecológico, mostra a possibilidade do ser humano em cumprir as necessidades quotidianas, a cada dia que passa mais exegíveis do ser humano.

Physalia – O navio mais ecológico do mundo

 
Grande parte das pesquisas científicas visa hoje encontrar novas formas sustentáveis de gerar energia, aliadas ao compromisso dos temas atuais sobre as mudanças climáticas. Diante de todos os projetos já apresentados, o Physalia é de longe o projeto mais espetacular que surgiu nos últimos tempos.
Criado pela Vicent Callebaut Architecture, o Physalia não é só uma mera embarcação ecologicamente correta. Primeiramente surge como um jardim flutuante auto-suficiente que, além de ser um meio de transporte com grau zero de emissão de carbono, visa tratar a água por onde passa para deixá-la própria para o consumo. Enquanto isso, por meio de biotecnologias, gerará mais energia do que consome, fazendo dele então o chamado Protótipo de Energia Positiva.
Um belo navio 
O projeto foi criado, mediante as duas maiores preocupações que a Europa possui em relação às mudanças climáticas: distribuição de água potável para população e a reavaliação do transporte pelas vias fluviais. Mas o Physalia supera e muito essas concepções. Longe de ser apenas uma solução, se torna também uma revelação diante de nós, pois não possui somente um compromisso com a utilização de energias renováveis, mas também possui o intuito de sensibilizar e educar as pessoas sobre um dos maiores bem comuns da humanidade: a água.
Sua arquitetura é conceitual e futurística, possuindo forte ênfase em traços orgânicos. Isso se deve ao fato de que seu nome, arquitetura e design terem sido baseados em uma espécie de animais aquáticos, chamado cientificamente por “Physalia Physalis”, comummente chamado no Brasil e em Portugal como água-viva, medusa ou alforreca. Physalia se torna um símbolo do que podemos fazer hoje com a tecnologia que conhecemos para a captação de energias renováveis.
O projeto tem como principal objetivo a Educação e Conscientização das pessoas a
respeito da água
Nada nesta embarcação foi projetado sem motivo. Todas as suas características correspondem a um forte apelo ecológico e social. Sua estrutura de aço é coberta por alumínio e dióxido de titânio, que através da reação com os raios ultravioletas, criará um efeito foto-catalisador, purificando a água da química e do carbono rejeitados pelas indústrias e embarcações convencionais, além de ser uma auto-limpeza para o navio. No seu teto existem duplas membranas de células solares fotovoltaicas para a absorção da energia solar e no seu casco hidro-turbinas servirão para transformar o fluxo fluvial em uma hidroelétrica fazendo com que o Physalia possa navegar tranquilamente.
O design é simplesmente fantástico
Não obstante, o Physalia ainda contém, atravessando o seu casco, uma rede hidráulica que permite filtrar a água fluvial e purificá-la biologicamente através do seu telhado onde possui um jardim.
Este jardim interior é dividido em quatro partes: Jardim da Água, que forma a entrada principal e a recepção; Jardim da Terra, onde ficará um laboratório de pesquisas internacionais que pesquisará o ecossistema aquático; Jardim do Fogo, que será uma cabine subaquática com vista panorâmica; Jardim do Ar, espaço reservado para o ar e luz, onde se encontrara também a vegetação visível.
 
Modernidade aliada à Responsabilidade Ambiental
Ao olharmos para este projeto temos a impressão de ser uma nova forma de vida aquática, que não precisa se alimentar, alimentando-nos, ao invés disso, com sua energia.
O navio é capaz de purificar as águas por onde passa
Nesse processo, ainda purifica as águas por onde passa (numa primeira fase navegará entre os principais rios da Europa – Danúbio e Volga, Reno e Guadalquivir – e Tigre e Eufrates) e conscientiza seus passageiros em relação à delicada situação climática que vivemos
Ainda não existem previsões de concretização, o que é uma infelicidade para todos nós. Até lá, só nos resta aguardar que, quando construído, já não seja tarde de mais, ou que, pelo menos, futuras gerações possam desfrutar desse incrível projeto
Com isto concluímos um dos projectos mais empreendedores de todo o mundo, um navio capaz de purificar as águas que consegue aliar a tecnologia moderna e a Responsabilidade Ambiental.

Wednesday, May 18, 2016

LIVRO: CLEMENTE DE ROMA

O Escriba Valdemir publicou o livro CLEMENTE DE ROMA com seus comentários. O livro pode ser lido gratuitamente em vários sites, pode ser comprado no formato impresso ou e-book, ou você pode fazer download no slideshare.

https://clubedeautores.com.br/book/209403--CLEMENTE_DE_ROMA#.Vz0KU_krLIU

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Número de páginas: 186

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1533321435

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g






LOS FENICIOS

Barcos fenicios

ALGUNOS TÉRMINOS DE NAVEGACIÓN
BARCO
Un término generalizado para designar a los barcos es anyt (anayat)
Anyt mlk: “barcos del rey”  (Anayat Melek)
Anyt ym: “barcos del mar” (Anayat Yam)

PERSONAL
Malahi (singular), malahim (plural): designa a los “marineros” o “barqueros”
Rb: Jefe (Rab)
Rb malahim: “jefe de los marineros” / “supervisor de los marineros”
Rb anyt: “jefe de navío” o “jefe de flota”
Rb tmtt: “jefe de la dotación” / “jefe de la tripulación”  / “capitán”
Hrs anyt: carpintero de barcos

PUERTOS
Mihad: “centro comercial” y por tanto “puerto”
Rb mihad: jefe de puerto

BARCOS FENICIOS
Los barcos fueron una herramienta muy importante para la expansión de los fenicios por el mundo. También para la definición de rutas para el comercio. Los fenicios fueron expertos en la construcción de barcos, de puertos y en el arte de la navegación.

REMOS Y MÁS REMOS
En un principio los barcos eran birremes (dos líneas de remos), sin embargo a partir del siglo VI a.C. los fenicios usaron barcos con más potencia: los trirremes, tetrarremes y quinquirremes. Trirremes: tres niveles de bancos para los remeros de cada lado. Tetrarremes: cuatro niveles de remos. Quinquirremes cinco niveles de remos.

NAVEGACIÓN

Los marineros fenicios navegaban de día y de noche, Durante el día se orientaban por la posición del sol y durante la noche por la posición de las estrellas, principalmente aquella que se llamó la estrella fenicia.

TIPOS DE BARCO
Los fenicios usaban dos tipos de barco. Un barco alargado usado para la guerra y para el comercio cuando la travesía era larga. El segundo tipo de barco era uno redondo que se usaba para el comercio cercano y para transportar pasajeros. 

BARCO ALARGADO
El barco alargado tenía dos pisos, en la parte de abajo llevaba hasta cincuenta remeros sentados en bancas, En el piso de arriba en el borde colgaban los escudos de los guerreros que ahí se ubicaban. También llevaban mástil con velas. Al frente y arriba sobresalía un rostro grabado en madera. Al frente y abajo un espolón puntiagudo con punta de bronce que se usaba para golpear y hundir algún barco que se les enfrentara. Contaban con ancla.


 Idea: Sergio Bojalil- Parra    Arte: ViQtor Espinosa

BARCO REDONDO
Los barcos redondos llevaban una plancha para las mercancías y/o para los pasajeros. No tenían mástil, algunos tenían velas otros no. Contaban con timón y con espolón al frente. Estos barcos portaban una cabeza de caballo de madera en la proa. Llevaban algunos remeros, timonero y comandante.

Idea: Sergio Bojalil-Parra    Arte: ViQtor Espinosa


TRANSPORTE DE PASAJEROS
Las personas tenían la posibilidad de viajar por barco de un puerto a otro, de ciudad en ciudad. Imaginemos viajes para realizar compras, para conocer algún lugar o para visitar algún familiar.


Barco fenicio de acuerdo con un grabado asirio de 700 a.C. Se observan dos niveles de remos (birreme) aunque sólo aparezcan los remeros del primer nivel. Los remos tienen una forma igual a los que se usan actualmente. También hay dos pértigas que sirven para impulsar el barco al zarpar y alejarlo de la orilla. El barco tiene un espolón al frente que se usa como defensa ante objetos que pudieran atravesarse. Se observa también una línea de escudos redondos. En la cubierta hay una vela que no está desplegada. Hay soldados con lanzas que cuidan la embarcación, uno observa hacia el frente y el otro hacia atrás. Los pasajeros son hombres y mujeres, de acuerdo con el grabado van en secciones diferentes. Las mujeres llevan la cabeza cubierta y parece que van platicando. Los hombres miran hacia el frente.

PUERTO FENICIO

 


RUTAS MARÍTIMAS

Los fenicios tenían rutas marítimas por todo el Mar Mediterráneo, inclusive navegaban por la costa atlántica tanto en Europa como en África. En Europa llegaron al norte de España y a las Islas Británicas.

BIBLIOGRAFÍA

Blázquez, J.M., Alvar, J., Wagner, Carlos G. Fenicios y cartagineses en el Mediterráneo.Historia/Serie Menor. Ediciones Cátedra S.A. 1999. Madrid, España. I.S.B.N.: 84-376-1731-6.(676 p.p.)